Pois é amigos, aqui está um fim feliz para o livro abandonado. Ele bem merecia.
Não se esqueçam, cuidem dos vossos livros, e dos livros velhos façam novos!
Ilustração de Telma
Novo outra vez
E enquanto o livro lamentava a sua triste sorte, passou por ali um menino, um menino que nunca teve um livro de sonho.Só os de estudo.Olhou aquele livro de capas vermelhas , apanhou-o , desfolhou-o e levou-o para casa.
-Mãe -disse, logo que chegou. - Tem aí um pedaço de pano bonito para eu forrar este livro?
-Vou ver.
A mãe deu-lhe uma tira de tecido vermelho.
O menino passou parte da tarde e parte da noite a colar as folhas e as capas ao livro;depois do trabalho feito,recostou-se num banco e abriu-o com gosto.
E enquanto o livro lamentava a sua triste sorte, passou por ali um menino, um menino que nunca teve um livro de sonho.Só os de estudo.Olhou aquele livro de capas vermelhas , apanhou-o , desfolhou-o e levou-o para casa.
-Mãe -disse, logo que chegou. - Tem aí um pedaço de pano bonito para eu forrar este livro?
-Vou ver.
A mãe deu-lhe uma tira de tecido vermelho.
O menino passou parte da tarde e parte da noite a colar as folhas e as capas ao livro;depois do trabalho feito,recostou-se num banco e abriu-o com gosto.
Viajou com ele através do tempo, ao encontro de reis e rainhas, de fadas e gnomos de estrelas e astronautas, de coisas e animais que falavam como gente.
E durante muito tempo o livro foi o melhor amigo daquele menino que nunca tinha tido um livro de sonho.
E durante muito tempo o livro foi o melhor amigo daquele menino que nunca tinha tido um livro de sonho.
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