terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Os Exploradores no desfile de Carnaval de Loures


Na Sexta-feira dia 01/02/2008, os Exploradores vão participar no desfile do Carnaval de Loures.

Aqui fica o convite para que nos possa ver de perto. Não se esqueça que estamos mascarados.

Contamos consigo!...Até lá.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

O Carnaval em Portugal

Os Exploradores Estrelinhas do 4º ano, na aula de TIC, foram pesquisar sobre o Carnaval.
Aqui fica o que encontraram.
Actualmente, o Carnaval quase desapareceu da Europa, onde já teve grande importância em vários lugares.
O Carnaval português, que foi exportado para as antigas colónias, em especial para o Brasil (por volta de 1723), e sempre teve características bem diferentes do de outros países da Europa, sendo reconhecido até mesmo por autores portugueses como uma festa cujas características principais eram a porcaria e a violência.
O Carnaval de antigamente não era como hoje um desfile de corsos e meninas a dançar com pouca roupa, como no Carnaval brasileiro. (Não nos podemos esquecer que na altura do Carnaval, no Brasil é Verão, mas cá não, brrrr...)
As pessoas mascaravam-se, pregavam partidas, gozavam com as outras pessoas pois estando disfarçadas podiam fazê-lo sem serem reconhecidas.
Faziam "assaltos", que era irem ter com alguém em especial (de que se gosta - ou não -) e fazer-lhe a vida negra para se gozar com essa pessoa até se fartar, deixando tudo em desalinho

O Carnaval de cada terra tinha o seu rei, o Rei Momo, que também tem uma rainha. A corte tem vários ministros (a fingirem que estão sempre bêbedos) e imensas "matrafonas", que são homens vestidos de forma ridícula ou de mulher.
Normalmente há zés-pereiras que acompanham e animam o desfile, a tocar bombo, ou "tropas fandangas" também a tocar e a fazer disparates. Também aparecem gigantones e outros disfarces.
Hoje em dia Portugal ainda tem Carnavais com muita força e tradição: Ovar, Torres Vedras, Alcobaça, Loulé, Loures... E muitos mais, pois por todo o lado se brinca e se organizam festejos e bailes de Carnaval.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Vem aí o Carnaval, os Exploradores preparam as máscaras



Porque é Carnaval
Toca a divertir
Vêm os palhaços
Para nos fazer rir.










Com calças largas
Muito remendadas
Grandes sapatões
Camisas rasgadas.

Nos cabelos ruivos
Pequeno chapéu
Calções coloridos
E uma perna ao léu.

Uma flor ao peito
E um sorriso tonto
E nas algibeiras
Pífaros sem conto.

O Trachoclotik
Nesta confusão
Não pôde esperar
E fez chichi no chão.

Dó…Ré…Mi…Fá…Sol…
E haja alegria
Adeus, meus amigos,
Até qualquer dia!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Os Exploradores Tagarelas e o Vicky

Na aula de TIC, os Tagarelas,viram e ouviram com muita atenção a mensagem que o nosso amiguinho Vicky nos deixou. Cantarolaram a canção e os seus olhinhos brilharam de alegria.
Depois, quiseram ajudar o Vicky, como ainda não sabem escrever tudo o que lhe qeriam dizer, transformaram as suas palavras em pintura.
Veja o resultado.

Se eu mandasse no Mundo

Se eu Mandasse no Mundo:...
Mandava parar as guerras.
Mandava que acaba-se as mortes na estrada.
Mandava que os animais selvagens serem bons.
Mandava que os ricos dessem dinheiro aos pobres.
Mandava arranjar os canos que estiverem estragados para poder beber água.

Autor: Tiago Domingues ( Bons Amigos)

Se eu mandasse no Mundo

Se eu mandasse no mundo…Impedia as guerras.
Impedia que Portugal fosse uma Republica e passasse a ser uma Monarquia para eu ser rei.
Não deixava a minha professora reformar-se.
Mandava guardas para proteger a minha família.
Pedia aos cientistas para descobrirem maneiras de tratar todas as doenças.
Pedia para todos terem paz, amizade, amor e carinho de todas as famílias.

Autor: David Aidos ( Bons Amigos)

Se eu mandasse no Mundo


Ilustração de Nelson e Virgílio

Se eu mandasse no mundo gostava que houvesse paz, amor, amizade e alegria para não haver guerras e para as pessoas serem felizes. Acabava ainda com o fabrico de armas para não haver mais mortes por vingança ou por zangas entre as pessoas. Depois fazia com que todas as pessoas tivessem dinheiro para comprar aquilo que quisessem e para acabar com a pobreza. Se eu mandasse no mundo fazia com que houvesse Reis em Portugal por uns dias, para eu conhecer como eles viviam. Por último fazia com que todos realizassem os seus desejos e que todos os meninos fossem muito felizes.

Autor: Ricardo Mendonça ( Bons Amigos)

Se eu mandasse no Mundo

Se eu mandasse no mundo acabava com as guerras, poluição, dava amor a quem precisa, ajudava os pobres e acabava com raptos. Fazia um mundo mais ecológico e onde não houvesse doenças.
Que houvesse mais Natureza, amor, sossego e tranquilidade.
Enfim eu desejo o melhor para este Mundo.
Vamos lutar por um mundo melhor?

Autora: Mariana Forte ( Bons Amigos)

Se os Exploradores Bons Amigos mandassem no Mundo

Nesta semana em que os Exploradores pedem ajuda para salvar o Planeta, veja o que os Bons Amigos fariam se mandassem no Mundo.


Ilustração: vanessa (Bons Amigos)

Como salvar o Planeta

Ilustração de André Benedito e David Coelho ( Reguilas)


Para salvamos o planta devemos fazer reciclagem , não poluir as águas.
Os carros deviam ser todos ecológicos, haver mais plantação de árvores ,para termos oxigénio.
Temos que poupar mais a água.
E assim o planeta será mais saudável.

Autor: Benedito ( Reguilas)

Como salvar o Planeta

Ilustração de Beatriz e Fábio (Reguilas)


Como salvar o Planeta

Para salvar o planeta temos que alertar todos os habitantes para que
todos aprendam a poupar água , para o uso excessivo de sprys, parar a
poluição feita pelas fábricas, pelos carros , até mesmo pelas próprias pessoas.
Toda esta poluição dá origina a que cada vez mais o buraco do ozono esteja maior. Também devido a estes factos, todo o gelo do pólo Norte está a derreter cada vez mais depressa .
Para acabar com todo este mal temos que nos ajudar uns aos outros para que o
planeta sobreviva.

Autora: Beatriz Santos ( Reguilas)

Como salvar o Planeta

Ilustração de Cláudio ( Reguila)


Nós, para salvarmos o planeta, não podemos atirar lixo para o chão, cortar as árvores,
poluir rios ,nem mares nem lagos. Em casa também podemos salvar o planeta ajudando a não gastar muito papel.
Todos os carros deviam usar biocombustível para não poluir o ar. Mas o mais importante é o biocombustível porque é feito de plantas...

Autor:André Araujo

Como salvar o Planeta

Ilustração: Lúcia e Araujo ( Reguilas)


Como salvar o Planeta

O planeta onde todos vivemos está cada vez a precisar mais da nossa ajuda, pois ele está a ficar doente.
Todos nós devemos andar mais a pé ou de bicicleta, em vez de andar de carro ou em transportes que façam fumo e que estrague o planeta.
Devemos reciclar para podermos utilizar um material várias vezes.
Assim, o nosso planeta vai ficar bom e saudável.

Autora: Ana Lúcia ( Reguilas)

O que aconselham os Reguilas para salvar o Planeta

Ilustração de Miguel e Faria ( Reguilas)

Nesta semana em que, o pequeno golfinho Vicky, nos pediu ajuda para salvar o planeta, os Reguilas quiseram colaborar.
Lê-a com atenção o que nos dizem.




Lançamento do livro " O DIA EM QUE MATARAM O REI"















Os Exploradores, gostam muito de aceder ao site da história do dia, e ler a história.

Hoje, na Livraria Byblos, às 19H vai ser o lançamento de um novo Livro " O DIA EM QUE MATARA O REI", do mesmo Autor: José Jorge Letria
Já sabes, aparece!
Aqui fica o convite

O Passado do Meio Local - Loures


Na sala, os Exploradores Bons Amigos, ouviram com muita atenção a professora Francisca falar sobre o passado do Meio Local. Aguçada a curiosidade, na aula de TIC, foram pesquisar e encontraram alguma informação interessante.
Veja:

O concelho de Loures foi criado em 1886 por decreto real. Pertence à Área Metropolitana de Lisboa e localiza-se na margem direita do rio Tejo. É actualmente constituído por dezoito freguesias e 220 000 habitantes, que partilham 168km2, desfrutando de uma paisagem urbana e rural.
Em termos históricos, não há certezas quanto à origem desta região. Há quem atribua o seu aparecimento à ocupação romana, outros há que apontam para a existência de uma civilização mais antiga, de quem seríamos herdeiros. No entanto, é tido como certo que a luta travada, em 1178, por D. Sancho I (segundo rei de Portugal), contra alguns mouros aqui estabelecidos, foi determinante para o crescimento da nossa freguesia. Com efeito, na tentativa de agradecer aos Templários a preciosa sua ajuda, o rei ter-lhes-á oferecido terras que, posteriormente, lhes viriam a pertencer. Desta forma, conjectura-se que haja uma estreita relação entre a ordem acima referida e a formação do núcleo urbano de Loures.

A nossa freguesia está geograficamente situada no centro de todo o concelho e tornou-se a sede administrativa e jurídica do mesmo. De todas as dezoito freguesias que constituem o concelho, é a maior em extensão (32,84 m²) e a que tem mais habitantes (24 237, de acordo com os dados do CENSOS 2001).
Loures tem sofrido um crescimento demográfico e económico exponencial, pelo que se apresenta com uma fisionomia que, apesar de carregar traços do seu passado agrícola, é fortemente marcada pela acelerada tercialização. Este facto é mais facilmente explicável se atendermos a que Loures é o centro administrativo e jurídico do concelho.
De igual forma, é importante referir que, mercê das óptimas condições geológicas e climáticas, a agricultura foi, no passado, uma das actividades económicas mais relevantes para os lourenses. O reconhecimento destas características faz com que os políticos manifestem vontade de reaproveitar esse potencial da Várzea de Loures.
Apesar desta freguesia ainda não se ter afirmado enquanto pólo turístico, é inegável que este território se torna atractivo pela relação harmoniosa entre a paisagem tipicamente agrícola e a urbana. Neste sentido, têm sido efeitos inúmeros esforços para dinamizar uma zona turística de recreio e lazer, que chame à atenção para o vasto património natural, histórico e cultural, do qual destacamos:

• a Igreja Matriz: antigo templo da Ordem dos Templários, foi reconstruída após o terramoto de 1755. A sua riqueza decorativa é notável, acentuando-se na capela-mor, onde se distingue um retábulo de talha dourada que sobe até à cornija. É possível ainda, no seu interior, apreciar a beleza de diversos quadros seiscentistas e de vários outros pormenores requintados.
• o Palácio do Correio-Mor: pertencente à Quinta da Mata, foi propriedade do convento de Odivelas até finais do séc.XVI. Destaca-se pela exuberância dos seus tectos e azulejos.
• a Casa do Adro: a sua construção data do séc. XVII. Funciona, neste momento, como sede do Departamento Sociocultural da Câmara de Loures, mas, outrora, pertenceu a um ministro de D. João VI.
• Chafariz de Loures: terá sido inicialmente construído em 1720, aquando da edificação do Convento de Mafra. Posteriormente, sofreu várias reconstruções, a última das quais em 1791. Recebia, no passado, água proveniente de um aqueduto construído na época do Marquês de Pombal. Na parte de baixo, existia um bebedouro para saciar a sede os animais.
Efectivamente, Loures possui um sem número de antigos solares e casa senhoriais que, hoje em dia, são propriedade particular, como por exemplo: o Palácio Quinta do Bom Sucesso e a Quinta dos Palhais. Além disso, a nossa freguesia tem muitas igrejas e capelas, ainda que algumas muito pequenas.
Resta ainda referir que o Museu Municipal de Loures – Quinta do Conventinho, é o local onde se concentra toda a informação acerca das tradições lourenses e, por isso, o centro cultural do município. A nível arquitectónico, destacam-se, ainda, o edifício onde funciona, actualmente, a Câmara Municipal e a moderna Biblioteca José Saramago. Por último, a nível paisagístico salienta-se a importância das zonas verdes (Parque da Cidade, Parque Verde) e da várzea.
Por fim, não podemos deixar de nos referir à população residente! Esta caracteriza-se, essencialmente, pela sua diversidade cultural e etnográfica, e tem à sua disposição um conjunto riquíssimo de colectividades - desde associações recreativas, até a grupos desportivos, passando por grupos de teatro - assim como diversos equipamentos que lhe permitem uma ocupação saudável dos tempos livres, seja ela através da participação em eventos culturais, da prática desportiva ou de um simples passeio.

Em suma, Loures tem óptimas condições para agradar aos seus habitantes e visitantes, o que é um bom ponto de partida para todos os que quiserem, connosco, torná-la especial.

(Pesquisa efectuada por Bons Amigos)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Era uma vez no país dos "Cs"...


Ilustração de Beatriz e Margarida ( Estrelinhas)

No país dos "Cs" vive uma menina bonita chamada Camila.
A Camila adora a sua cama quentinha, com uma almofada felpuda, onde dorme horas e horas, sem pestanejar e com um sorriso nos lábios.
Camila adora dormir e até faz birra com a mãe, quando o despertador toca para ir para a escola. Sentia-se tão cansada e tão preguiçosa:
- Não me apetece nada! Vou mas é dormir mais um bocadinho!- dizia a Camila, encostando-se à sua querida almofada.
Mas ainda gostava mais da sua cama quando tinha tinha daquelas noites especiais.
É que a sua cama era mágica e conseguia voar, passar pela parede e sair para os céus que nunca mais terminavam. E aí Camila via tudo, espreitando por baixo do cobertor, por causa do frio. Via as estrelas a brilharem no céu, as aves adormecidas nos ninhos, as rãs nos lagos, as pessoas nos quartos e algumas ainda na rua, ouvia os cães a ladrar e algumas televisões a trabalhar.
Mas não pensem que a cama parecia um OVNI de extraterrestres, ou que era uma cama de princesa...Nada disso, era uma cama simples, de madeira, de um carvalho escuro, toda lisa, sem nada de diferente das outras camas. A mãe de Camila tinha-a comprado numa casa de móveis, na rua onde Camila mora e , pelo que ela sabia, mais nenhuma era mágica.
Bem, que sorte tinha tido a Camila! Não contou nada disto à mãe, nem à avó, ainda troçariam dela porque nunca acreditariam em tal história. Por isso, ficou calada e com esse segredo só para si.
Muito gostava a Camila de viajar na sua cama mágica. E quando, por fim, adormecia de tanto cansaço, a sua cama voltava ao quarto. Quando acordava, a Camila já estava perto dos seus brinquedos, da sua mãe e da sua avó. Seria um sonho? A Camila acreditava mesmo que era tudo verdade! E vocês, o que pensam? Seria verdade?

E assim era uma vez...

Era uma vez no país dos "Cs"

As Estrelinhas, ouviram com atenção a História: Era uma vez no país dos "Cs", depois fizeram a sua ilustração.
Pode ver aqui.

A Lagarta do Pinheiro


Os Exploradores quiseram saber mais sobre a lagarta do pinheiro, pesquisaram, encontraram e agora partilham convosco.

A Thaumetophoea pityocampa, vulgarmente conhecida como Lagarta do Pinheiro ou processionária é uma espécie com grande impacto negativo em animais em pessoas bem como nos próprios pinheiros, de que é uma praga considerada das mais destrutivas para os ditos. Encontra-se muito vulgarmente em Portugal devido à presença dos pinheiros nas nossas manchas florestais.
Esta praga, além do pinheiro bravo, ataca igualmente outros pinheiros: o silvestre, o laríceo, o manso, o insígne, e o pinheiro de alepo, assim como Cedrus Atlântica, Cedrus Deodara e Cedrus do Libano, como foi comprovado em matas nacionais.Esta lagarta encontra-se disseminada por todo o País, não sendo raro observarem-se os seus estragos em qualquer região de pinhal. Até nas grandes altitudes, o que para certas pragas a doença constitui uma barreira, iremos encontrar a "processionária" a viver normalmente .
Entre Janeiro e Maio, as processionárias abandonam o pinheiro para se enterrarem no solo, na sequência do seu ciclo de desenvolvimento. Deixando o seu hospedeiro em fila como uma procissão ( daí o seu nome) dirigem-se em direcção ao solo onde irão continuar o seu desenvolvimento, Entre Agosto e Setembro nascem as lagartas propriamente ditas que se agrupam em ninhos na copa dos pinheiros, de forma a manter o calor e de onde saem à noite, ligadas por um fino fio de seda que utilizam para regressar ao ninho após as suas sortida. Estas lagartas possuem 8 receptáculos com cerca de 100.000 pêlos urticantes. A lagarta ao mover-se abre estes receptáculos libertando milhares destes pêlos e aumentando a possibilidade de intoxicação de um animal ou de uma pessoa que entre em contacto com eles. Os pêlos agem como agulhas, injectando as substâncias tóxicas na pele ou mucosas. Os cães, devido a cheirarem ou morderem as lagartas movidos por curiosidade natural e as crianças por brincadeira, são os principais afectados, na cabeça em especial, olhos, mucosa oral e muito geralmente a língua. Caso tenha pinheiros em casa ou nos arredores deve ter em conta que o problema que afecta o seu cão pode dever-se a esta situação. A necrose ( morte) dos tecidos ocorre geralmente e a sua gravidade em alguns casos leva a que a única alternativa para o animal seja a eutanásia pois será impossível a sobrevivência com um mínimo de qualidade de vida.
As crianças como já referimos podem também ser afectadas gravemente pela lagarta do pinheiro. Caso detecte ninhos em pinheiros de sua propriedade, estes deverão ser destruídos. de forma alguma deve entrar em contacto com eles e deve usar luvas protectoras e máscara. Os ninhos devem ser queimados com os cuidados necessários para evitar incêndios e deve colocar-se de forma a que os fumos da combustão não o atinjam pois são igualmente tóxicos.
Dependendo da zona e do seu clima , a intoxicação por contacto com as processionárias ocorre na primavera e no verão.

( texto escrito por: Drª Cristina Alves)

Os Exploradores alertam: As lagartas atacaram na nossa escola

Ilustraçao: Madalena e Mariana


No dia 21 de Janeiro de 2008, apareceram muitas lagartas no Pátio da nossa escola.
Alguns meninos pensavam que eram lagartas do bicho-da-seda.
Os meninos acharam que eram engraçadas e houve dois meninos da nossa turma que lhe mexeram.
As professoras e as auxiliares não sabiam que estas lagartas eram tão perigosas.
Então,alguns meninos ficaram com muita alergia e tiveram de ir ao hospital.
Todos ficámos a saber que não devemos mexer em animais ou plantas que não conhecemos e que devemos ler e pesquisar muito sobre a
NATUREZA.
( Bons Amigos)

Se uma gotinha falasse...












Se uma gotinha falasse,
o que iria dizer?
- Unida a muitas gotinhas
ao rio faço crescer.

Se uma gotinha falasse,
o que iria dizer?
- Ao cair num copo cheio
a água não pude conter.

Se uma gotinha falasse,
o que iria dizer?
- Após uma noite fria,
sou o orvalho podes-me ver.

Se uma gotinha falasse,
o que iria dizer?
- Sozinha sou pequenina
junto a muitas gtande vou SER.

Se uma gotinha falasse,
o que iria dizer?
- Os raios do lindo sol
em mim consigo reter
e um lindo arco-íris vou fazer.

Se uma gotinha falasse,
o que iria dizer?
- Evaporo, formo as nuvens
e caio ao solo ao chover.

Se uma gotinha falasse,
tanto iria dizer!...

{Textos/Histórias de Inverno}

Ciclo da água

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

O Ciclo da água

A água circula continuamente na Natureza, podendo passar pelos diferentes estados - sólido líquido e gasoso.
Devido ao calor do sol a água dos oceanos mares, rios e lagos passa lentamente do estado gasoso, isto é evapora-se e vai para a atmosfera. O vapor de água ma atmosfera arrefece e condensa-se, isto é, transforma-se em pequenas gotas de água, formando as nuvens. Depois a água volta novamente à superfície terrestre sob a forma de precipitação - chuva, neve ou granizo. Uma parte cai directamente nos oceanos, mares rios e lagos, outra escorre à superfície terrestre e outra infiltra-se no solo, formando lençóis de água subterrâneos. A água absorvida pelo solo passa para as plantas, que a absorvem pelas raízes.
Os animais obtêm a água consumindo as plantas ou bebendo nos rios, riachos e fontes. Pela respiração e transpiração dos organismos, a água regressa de novo à atmosfera. Assim, o ciclo repete-se continuamente, mantendo-se mais ou menos constante a quantidade de água no nosso planeta.
Existe uma circulação de água da superfície terrestre para a atmosfera e desta para a superfície da Terra. Isto significa que grande parte da água que a Terra perde por evaporação, volta à Terra com a chuva, a neve e o granizo.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Os estados da água


Na Natureza, a água pode apresentar-se nos estados líquido, sólido e gasoso.
A água dos oceanos, dos mares, dos rios, das águas subterrâneas, da chuva, do orvalho e das nuvens encontra-se no estado líquido.
A água da neve, do granizo e do gelo encontra-se no estado sólido.
A água sob a forma de vapor de água é invisível e encontra-se no estado gasoso. Grande parte do vapor de água encontra-se na atmosfera.

Como surgiu a água na terra

A água surgiu no decurso de reacções químicas que tiveram lugar no nosso planeta durante as primeiras fases da sua formação.
A camada gasosa que rodeia a Terra apareceu como resultado, entre outros factores, das reacções químicas provocadas pelo aparecimento na sua superfície de um novo composto, isto é a água.
Foi na água que, há cerca de 3800 milhões de anos, surgiu a vida na Terra. Os primeiros seres vivos de que são conhecidos fósseis, eram bactérias e algas azuis (seres unicelulares) que viveram nos Oceanos Primitivo. Ao longo de milhões de anos, os seres vivos evoluíram e espalharam-se pelos oceanos e continentes.

A água


Hoje, as Estrelinhas do 4º ano, em conjunto, com a professora Ana Andrade falaram sobre a água, da sua importancia para a vida do nosso Planeta e dos seus estados.
Depois, na aula de Tic, quiseram saber mais e foram pesquisar.
Veja o que encontraram:

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

A escola

Eu vim para a escola para aprender e trabalhar.
A minha professora é muito simpática e também a Dina, a Isabel e a professora de computadores.
Eu gosto muito da escola e gosto de aprender mas às vezes eu não percebo algumas coisas e a professora explica de novo.
Gosto muito da escola e faço os trabalhos de casa todos.

Autora: Ana Lúcia (Reguilas)

A escola

Olá eu sou a Rita e tenho oito anos,gosto da professora, da Isabel e da Dina, são divertidas e a professora ainda é mais divertida.
Gosto da escola porque a professora nos ensina a ler, a escrever,a fazer contas e brinca connosco.Às vezes é um bocadinho dura porque não nos deixa sair ao recreio, mas eu acho que a professora é muito boa. Ela deixa-nos pintar, fazer desenhos livres. Eu também gosto da escola porque aprendo as tabuadas e já aprendi a tabuada do 2 e do 3.
A professora ensina muito bem e quando nos está a doer a barriga ou a cabeça ela é nossa amiga e pede um chá à Dina, às vezes continua a doer-nos a barriga e ela liga aos nossos pais. Ela é muito simpática e divertida.

Autora: Ana Rita (Reguilas)

A escola

Eu gosto muito de andar na escola,tal como os meus amigos porque tenho uma professora brincalhona que gosta muito de brincar connosco. Eu tenho provas disso sabem porquê: porque nos dá fichas divertidas e nos dá carinho.
Gosto muito dos amigos do 1º, 2º, 3º, 4º ano, das auxiliares e da professora porque são todos simpáticos.

Autor: Tiago Carvalho (Reguilas)

A escola

Eu quando tinha cinco anos só cria ir para a escola. Eu agora já tenho 7 anos e já estou no 2º ano.
A minha professora chama-se chama-se Carla Dias.
Eu gosto muito de fazer as fichas e também de ir ao recreio.
As auxuliares chamam-se Isabel e Dina.
A professora Francisca é a directora da escola.
A professora faz coisas muito bonitas.
Eu gosto muito de andar na escola.

Autora: Beatriz Silva (Reguilas)

A nossa escola

Eu gosto da escola para aprender e estudar muito.
A professora é amiga e ás vezes fazemos desenhos para ela.
A professora Carla é gentil, amiguinha e é muito bonita, é sempre assim.
Se há uma professora amiga é a Carla, a minha professora e dos meus amigos.
A escola é gira e tem muitas salas.

Autora: Beatriz Santos (Reguilas)

A escola para sonhar e aprender


Vou para a escola aprender
como quem escuta o vento
os segredos bem guardados
que tem o conhecimento.

Eu gostava que a escola
fosse um sítio de prazer
onde apetece ficar
para sonhar e aprender.

Autor: José Jorge Letria, Vou para a escola



A turma dos Reguilas, escreveram sobre a escola.
Veja o que pensam.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Reflexão da Semana "O Planeta"


A Terra está a ser destruída
um dia nada vai restar
alguma coisa temos de fazer
para o nosso planeta salvar.

Vicky, o pequeno golfinho

vem pedir ajuda, aos amiguinhos Exploradores, para salvar o Planeta.

Diogo Cão


Navegador português, que, por duas vezes (1482 e 1484), foi mandado aos descobrimentos por D. João II.
Dirigiu-se para a Mina e daí para o Zaire. Depois de várias vicissitudes seguiu até à ponta dos Farilhões (Serra Parda), a 22º 10', de latitude Sul, donde regressou ao Zaire, que subiu, a fim de visitar o Rei Congo.
Regressou ao Tejo em 1486, trazendo o ensinamento conveniente para atingir a África do Sul a navegar pelo largo, como fez Vasco da Gama.

Gonçalo Velho Cabral


Navegador e guerreiro português (século XV). Íntimo colaborador de D. Henrique.
Introduziu famílias e gado nas ilhas Santa Maria e São Miguel (Açores), das quais foi o primeiro capitão donatário.

Fernão de Magalhães


Navegador português, militou brilhantemente na Índia e na África. Descontente por não ter obtido de D. Manuel I uma recompensa a que se julgava com direito, foi oferecer os seus serviços a Carlos V, que lhe confiou uma frota de cinco caravelas.
Em setembro de 1519, seguiu Magalhães rumo ao Ocidente. Durante a viagem teve de subjugar várias revoltas das tripulações. Chegado à costa americana, foi navegando ao longo dela para o sul, depois de visitar o Rio de Janeiro; e assim descobriu a passagem interoceânica a que ficou ligado o seu nome: o estreito de Magalhães.
A frota, reduzida a três caravelas, penetrou no Pacífico, descobriu as ilhas hoje denominadas Marianas e o arquipélago que depois se chamou das Filipinas. Aí foi morto Magalhães numa rixa com os indígenas, a quem pretendia converter ao cristianismo.
O seu piloto Elcano conseguiu regressar à Europa com a única das caravelas que restava, a Vitória, completando assim a primeira viagem de circumnavegação que se efectuou no globo, mas cuja glória pertence a Femão de Magalhães (1480?-1521)

Pedro Álvares Cabral


Navegador português, nascido em Belmonte, por 1467/68, e a quem D. Manuel I confiou o comando da segunda armada que mandou à Índia.
Partiu Cabral de Lisboa em 9 de Março de 1500, e, como se tivesse desviado a sua rota para descobrir novas terras, não tardou a encontrar o Brasil, a 3 de Maio de 1500, no dia de Santa Cruz. Daí seguiu para a Índia.
No seu regresso, D. Manuel concedeu-lhe muitas honras, mas nunca mais utilizou os seus serviços.
Pedro Álvares Cabral morreu esquecido em Santarém, uns dizem em 1520, outros em 1526.
Foi-lhe erguido um monumento no Rio de Janeiro e outro em Lisboa, na Avenida que tem o seu nome.

Vasco da Gama


Célebre navegador português, nascido em Sines (1469-1524), a quem D. Manuel I confiou o comando da frota que em 8 de Julho de 1497 largou do Tejo em demanda da Índia, e que se compunha de quatro pequenos navios: S. Gabriel, S. Rafael, Bérrio e S. Miguel (este último não passou da baía de S. Brás, onde foi queimado).
Em 2 de Março de 1498, aportou a armada a Moçambique, depois de haver sofrido medonhos temporais e de ter Vasco da Gama sufocado com mão de Ferro uma revolta da marinhagem.
O piloto que o sultão de Moçambique lhe deu para o conduzir à Índia, foi secretamente incumbido de entregar os navios portugueses aos Mouros em Mombaça. Um acaso fez fez descobrir a cilada e Vasco da Gama pôde continuar até Melinde, cujo rei lhe deu um piloto árabe, conhecedor do Índico.
Em 17 de Abril de 1498, avistava Calecut. Estava descoberto o caminho marítimo para a Índia.
D. Manuel recompensou este glorioso feito, nomeando Vasco da Gama almirante-mor das Índias e fazendo-lhe doação de trezentos mil réis de renda.
Voltou mais duas vezes à Índia, de que foi governador e segundo vice-rei.

Bartolomeu Dias


Bartolomeu Dias foi um célebre navegador português, descendente de Dinis Dias. Ignora-se onde e quando nasceu.
Em 1486, D. João II confiou-lhe o comando de duas caravelas com o intuito de saber notícias do Preste João.
Descobriu primeiro a angra dos Ilhéus, sendo assaltado, em seguida, violento temporal. Treze dias depois, procurou a costa, encontrando apenas o mar.
Navegou então para norte, descobrindo vários portos. No entanto, a tripulação obrigou o capitão a retroceder, dobrando, por acaso, o grande cabo, em 1487 - Cabo das Tormentas, actual Cabo da Boa Esperança.
Em 1500, acompanha Pedro Álvares Cabral na famosa viagem em que este descobre o Brasil. Quando a frota seguia para a Índia, o navio em que ia Bartolomeu Dias, naufragou e o valente marinheiro achou a morte junto do mesmo cabo - cabo da Boa Esperança.
O mar que tantas vezes ele enfrentara acabou por vencer o herói mareante.

João Gonçalves Zarco


Navegador e fidalgo português da Casa do Infante D. Henrique.
Comandante de caravelas, descobriu a ilha de Porto Santo (1419), com Tristão Vaz Teixeira; depois a ilha da Madeira, com Bartolomeu Perestrelo (1420).
Auxiliou sempre o Infante nas suas empresas marítimas.

Gil Eanes



Navegador Português, escudeiro do Infante D. Henrique, que pela primeira vez passou além do Cabo Bojador, dissipando o terror supersticioso que este promontório inspirava e iniciando assim a época dos grandes Descobrimentos (1434).

Os descobrimentos



As Estrelinhas do 4º ano,quiseram saber mais sobre os descobrimentos e, principalmente, sobre os grandes navegadores portugueses.
Veja o que descobriram.


Vamos conhecer a aventura dos Descobrimentos Portugueses.
Nos séculos XV e XVI, navegadores portugueses realizaram grandes viagens marítimas que levaram à descoberta de novas gentes, novos mares, rios, animais e plantas. Estas viagens marítimas permitiram a Portugal construir um vasto império marítimo que ia desde o continente africano, passando pela Ásia, até ao Brasil.

Os brinquedos dos Tagarelas

Na aula, os Tagarelas, falaram dos seus brinquedos preferidos.
Quer saber quais são?
Aqui estão.

Os brinquedos

Não falam mas às vezes
é como se falassem,
como se tivessem
pernas para andar,
coração para gostar,
cabeça para pensar.
Gostamos deles
como se gosta dos amigos,
dos amigos maiores.
Alguns ficam connosco
enquanto crescemos.
São os ursos de peluche,
os carros, os bonecos,
as caixas de música.
Se falassem, que diriam
quando percebem
que deixámos de ser crianças?

José Jorge Letria

Era uma vez no país dos "Ms"

As Estrelinhas do 1º ano, ouviram com muita atençao a história "Era uma vez no país dos "Ms" contada pela professora Ana Andrade, depois, dando asas à sua imaginação, na aula de TIC e utilizando o Paint, ilustraram a história.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Era uma vez no país dos "Ms"



No país dos “Ms” vivia uma mola maluca que saltitava, saltitava sem parar.
Tinha sido mola de uma mala que se rompeu, caiu no chão e desfez-se em pedaços. Um dos pedaços era essa mola, já enferrujada, que quando se viu livre correu, saltou, rolou, até nunca mais se conseguir apanhar.
Bem, era mesmo uma mola maluca que saltitava, saltitava sem parar, corria pelas ruas, rodopiava pelas montanhas e campos. Conhecia o mundo inteiro, tinha mil e uma aventuras por muitas terras e ninguém a conseguia apanhar, até andava pelos rios, pelos mares e oceanos, ficando cada vez mais enferrujada. E ninguém a conseguia apanhar…
Mas os dias passavam, meses e anos passaram e a mola maluca que saltitava, saltitava sem parar, ficou velha, muito enferrujada, sem se conseguir mexer. Ficou triste, parado no mesmo sítio, ao calor, ao frio, nos vendavais e grandes tempestades. E ninguém a via, ninguém lhe pegava e assim continuava. Mas um dia, um menino chamado Mitó avistou-a ao longe, foi lá perto e viu uma velha mola já enferrujada. Podia não lhe ter ligado, mas mal a viu, pensou logo naquele carrinho de madeira que o seu avô lhe estava a fazer e que ainda precisava de molas para as rodas. Então, levou-a consigo, em casa limpou-lhe a ferrugem e lá ficou ela, de novo, num objecto, não numa mala, mas num carro. E assim acabou a sua vida, naquele carro que tanto fazia sorrir o menino Mito.


E assim era uma vez…

Para os amigos da Crinabel

Um dia cheio de amor e amizade

Quando fui à visita de estudo estava uma guia que nos mostrou pessoas a fazer cadeiras, fatos e lençóis. Depois no gabinete seguinte estavam pessoas a fazer almofadas, tapetes, pegas, bonecas, camas para bonecas e umas bolsas.
Quando nos acabaram de mostrar tudo fomos almoçar a um refeitório, logo de seguida fomos ver uma dança que eles nos prepararam e nós retribuímos com prendinhas que eram uns sacos com sabonetes, dissemos versos para eles ; despedimo-nos e fomos embora.
Eu adorei a visita de estudo à Crinabel porque aprendi coisas novas.
Esta visita serviu para aprender os pequenos problemas na sociedade.
Também fizemos muitos jogos divertidos no terraço daquela escola.
E assim acabou o meu último dia de aulas cheio de amor e muita amizade.

Autora: Sara Melim Santos ( Bons Amigos)

Um dia com os amigos da Crinabel

Eu, os meus colegas e a minha professora, fomos visitar os amigos da Crinabel.
Quando lá chegamos conheçemos uma senhora que nos levou para ver as salas de actividades onde eles aprendem a fazer muitas coisas.
Numa dessas salas, encontramos um menino a fazer um tapete muito bonito e vimos também outros tapetes acabados.
Depois de conheçermos as salas fomos todos para o refeitorio almoçar.
No fim do almoço, fomos todos ver uma peça de teatro, preparada pelos amigos da Crinabel.
Era uma peça muito engraçada onde todos dançavam, eles estavam muito contentes.
Depois da peça acabar e de todos batermos palmas fomos para um pátio brincar à apanhada.
No final da visita, nós demos-lhes muitas prendas e eles ficaram tão contentes que nos deram também um presente muito especial ; um quadro com borboletas , com um sol e folhas .
Voltámos para casa muito contentes porque passamos um dia divertido com os nossos novos amigos .

Autor: Diogo Ferreirinho ( Bons Amigos)

Amigos Especiais

No dia 14 de Dezembro de 2007, fomos visitar os nossos amigos da Crinabel.
A Crinabel é uma escola de meninos com várias deficiências e fomos muito bem recebidos pois eles eram muito simpáticos e amigos.
Fomos visitar algumas salas de aula, onde aprendiam a fazer tapetes de arraiolos , a escrever o seu nome e a fazer diversos trabalhos manuais.
Eles tinham preparado um espectáculo muito bonito para nós «A DANÇA DOS CHAPÉUS» .
Nós tinhamos feito um presente espesial para eles, fizemos um saquinho e lá dentro tinha um sabonete com uma estrelinha. Eles adoraram o nosso presente.
Eu gostei muito de ir à CRINABEL.

Autora: Inês Matias ( Bons Amigos)

A escola da Crinabel

Olá amigos da Crinabel, estou feliz por vos voltar a ver.
Durante a visita, aos nossos amigos, vi a sala da costura onde eles fazem tapetes para vender.
Haviam mais duas salas, para fazer os trabalhos manuais, numa fazem peças de cartão para os teatros, e na outra sala fazem bonecas de trapos, pegas, luvas de pano e carpetes.
Há mais duas salas de aprendizagem e actividades.
Eu, ao princípio, senti um pouco de medo mas fiquei a saber que os meninos não me faziam mal e fomos todos brincar.
Depois fomos assistir ao teatro feito por eles e gostei muito.
Adeus, amigos da Crinabel, gostei muito de vos ver e de brincar convosco.

Autor:David Aidos ( Bons Amigos)

Os meus amigos

No dia 24 de Dezembro, fomos à escola da Crinabel.
A escola é muito grande!
Mal chegamos lá, fomos almoçar no refeitório.
Depois fomos a duas salinhas pequenas onde umas pessoas faziam sacolas, cadeiras, bonecos de lã e outras que faziam tapetes com desenhos. Em seguida fomos á sala onde eles faziam os trabalhos e as actividades e acabámos por brincar todos no pátio.
Depois veio o 4º ano e os amigos da Crinabel , e fizemos todos um teatro.
Gostei muito de conhecer um rapaz que se chama Hugo e é muito brincalhão. Foi assim que passamos o dia na escola da Crinabel.

Autor: Nelson ( Bons Amigos)

Os meus novos amigos

No dia 14 de Dezembro, numa Sexta-feira, fui visitar os meninos da Crinabel.
Eu, nesse dia, primeiro fui ao teatro Tivoli ver a peça
“ Um, dois, três, uma colher de Cada vez “.
Quando chegámos à Crinabel estava uma menina à nossa espera para nos receber.
Quando íamos lavar as mãos encontramos alguns meninos e eles deram-nos um beijinho.
Depois fomos para o refeitório. Os meninos já tinham almoçado, só estavam lá as educadoras.
Depois de almoçar fomos conhecer alguns meninos e também visitar algumas salas.
Conhecemos uma sala onde se dá aulas, outras onde os meninos fazem roupa, tapetes e outra onde se guardava as coisas que os meninos tinham feito.
Depois fomos um bocadinho para o pátio.
Depois as professoras chamaram – nos lá para dentro para vermos um teatro “Dança do Ventre”. Elas dançaram muito bem.
Havia outros meninos que tocavam instrumentos.
No fim do teatro os meninos e as meninas ofereceram – nos algumas presentes:
um calendário e um quadro para a nossa escola .
Nós também oferecemos uns sabonetes feitos por nós e uns mealheiros.
Os meninos da Crinabel são simpáticos, meiguinhos e muito especiais .
Eu gostei muito de voltar a brincar com os meninos da Crinabel e espero
voltar a vê-los no próximo ano!...

Autora: Madalena (Bons Amigos)

Amigos da Crinabel




Nesta semana, em que reflectimos sobre a amizade, os Exploradores querem partilhar convosco os momentos inesquecíveis que passaram junto dos amigos da Crinabel.
Leia com atenção os textos, pois eles reflectem o carinho e a alegria de sermos amigos de alguém tão especial para nós.

domingo, 13 de janeiro de 2008

Reflexão da Semana


Muitas vezes aborrecemo-nos com os nossos colegas, amigos ou familiares por motivos banais.Há que ter calma, reflectir sobre esses pequenos incindentes, dando grande importância à Amizade.

sábado, 12 de janeiro de 2008

Os Exploradores sugerem aos Pais e Professores



Pais e professores brilhantes são semeadores de idéias e não controladores dos filhos.
Ninguém se diploma na tarefa de educar , aprende educando. A vida é uma grande escola que pouco ensina aos que não sabem ler a realidade que os cerca.
O professor fascinante é um artesão da personalidade , um poeta da inteligência , um semeador de idéias.
Professores fascinantes devem formar pensadores que são autores da sua história. Devem multiplicar homens que pensam em nossa realidade. Eles transformam a informação em conhecimento e o conhecimento em experiências.

Professores fascinantes usam a memória como suporte da arte de pensar , o que contribui para desenvolver nos alunos: o pensar antes de agir , expor e não impor idéias , consciência crítica, a capacidade de debater , de questionar , de trabalhar em equipe.
A memória humana é um canteiro de informações e experiências para que cada um de nós produza um fantástico mundo das idéias.

Os professores fascinantes resolvem os conflitos em sala de aula. Este hábito contribui para desenvolver nos alunos: a capacidade de resolver e superar a ansiedade , resolução de crises interpessoais , socialização , resgate de liderança do EU nos focos de tensão. Professores fascinantes , educam para a vida ,m promovendo a auto- estima.

Professores e pais fascinantes devem cumprir com a palavra dada. A confiança é um edifício difícil de ser construído , porém fácil de ser demolido e muito mais difícil ainda de ser reconstruído. Não importa o tamanho de seus obstáculos , mas o tamanho da sua motivação para superá-los.

Pais e Professores é hora de reflectir...


“… educar é realizar a mais bela e complexa arte da inteligência.
Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro,
mesmo que os jovens nos decepcionem no presente.
Educar é semear com sabedoria e colher com paciência.”

Augusto Cury, 2003

Os Exploradores recomendam:



“Quero ser escritor é aconselhado a crianças e jovens, pais e professores, e a todos os que vêem na escrita uma componente essencial da educação.”
(excerto da contracapa)